domingo, 15 de maio de 2011

Fuja da rotina. É domingo!

Domingo de sol combina com praia. Com água de coco, calçadão, gente bonita, música boa, brisa leve no rosto. Mas também é um dia que combina com cama aconchegante, edredon, ventilador ligado, cortina com veda-luz e ausência completa de tarefas importantes. Domingo é dia de ser feliz, seja qual for a sua opção. Negue-se às amarras dos dias úteis!

Na infância, domingos para mim eram os sagrados dias de ir à piscina da casa da Dindinha Dica, irmã mais velha da mamãe. Era pura alegria! Tinha o quintal com cachorros (que eu tinha medo), tinha cheiro de cloro, olhos ardendo. Vez ou outra, sobrava para os hidratantes nas costas, porque o sol de Colatina é sempre muito quente e, por outro lado, eu sempre fui muito branco!

O primeiro dia da semana (não me convenço disso! Para mim, é a segunda) é o dia mundial da comida congelada para os solteiros. Nada de esquentar barriga no fogão, nenhuma panela para lavar. Sobra o "Domingo Legal" (que deixou de ser legal há uns 10 anos) e o "Domingão do Faustão" para atenuar a ausência de diálogo em casa. Para os casados - e para aqueles que já têm filhos -, o domingo é dia de reunir a prole, chamar gente querida, caprichar no menu e celebrar a véspera da labuta com tudo que se tem direito!

Como já disse, os domingos são aqueles dias que dispensam despertador. Tem coisa melhor que por o sono em dia, sem hora para acordar, sem deadline a cumprir? Melhor coisa é poder acordar depois do meio-dia sem a preocupação deste ser um "bom dia" ou uma "boa tarde" a desejar. É o dia de se desprender das convenções; ouvir música alta, revirar o guarda-roupas, falar com alguém que mora longe (ainda existem tarifas telefônicas mais baratas neste dia??) e preparar o espírito. Porque, afinal de contas, lá vem a segunda-feira...

Um comentário:

  1. Adoooro os domingos. Pena que parecem passar mais rápido que os outros dias... Acho que é como aquela velha frase: “tudo que é bom dura pouco”!
    Minha recordação de criança também é de muita alegria, no sítio do meu avô paterno, junto aos meus vários primos (pelo menos uns 15; a família era grande mesmo) e tios. Cada família levava uma comidinha gostosa para o almoço. A garotada ficava em uma mesa enorme do lado de fora da casa. Pra beber, tinha sempre refrigerante Baré, que era uma delícia! Que coisa boa de lembrar...
    Boa semana, Eduardo! E que venha a segunda-feira!

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